876 research outputs found

    Minienxertia em casa de vegetação: nova metodologia para propagação vegetativa de Ilex paraguariensis - resultados preliminares.

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    bitstream/CNPF-2009-09/39283/1/com_tec132.pd

    Influência da técnica e da origem do propágulo na enxertia de campo em erva-mate (Ilex paraguariensis Saint Hilaire).

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    Como subsídio para o aprimoramento da qualidade da madeira de Pinus elliottii Engelm var. elliottii, plantado no sul do Brasil, foram estudados os efeitos de diferentes intensidades de desbaste em algumas de suas principais propriedades. Em função do aumento da intensidade de desbaste, observaram- se tendências de aumento da densidade básica, teor de lenho tardio, espessura dos anéis de crescimento, ângulo de inclinação das fibras e diâmetros externo einterno (lúmen) dos traqueóides. O comprimento dos traqueóides e os coeficientes de retratibilidade revelaram tendências inversas. Os teores de pentosana, lignina e celulose não foram significativamente influenciados pelo desbaste. A resistência à flexão estática apresentou seus maiores valores na madeira produzida nas parcelas submetidas a desbaste moderado, nas quais 25% da área basal foi removida

    Curricular Engagement Report: Academic Year 2016

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    The purpose of this report is to provide readers with information about the frequency of community engagement through course-based experiences at IUPUI

    Faculty experiences with community engaged research: Challenges, successes, and recommendations for the future.

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    Methodology for an institutional research study that explores the lived experiences of faculty, who to some extent, work with the community - its people, organizations, assets, etc. - when conducting research and creative activity

    Propagação vegetativa de liquidambar por enxertia.

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    bitstream/CNPF-2009-09/42333/1/Circular137.pd

    Too Many Kisses Mean Too Many Tears

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    https://digitalcommons.library.umaine.edu/mmb-vp/6730/thumbnail.jp

    Propagação vegetativa do Pau-jacaré (Piptadenia gonoacantha (Mart.) Macbr.) por estaquia.

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    O objetivo deste trabalho foi desenvolver uma metodologia para a propagação vegetativa do pau-jacaré (Piptadenia gonoacantha) por meio da técnica de estaquia, avaliando-se a sobrevivência e capacidade produtiva das cepas em coletas sucessivas de estacas em jardim clonal e a sobrevivência, enraizamento, altura, vigor e biomassa radicular e foliar das estacas, em função da aplicação de diferentes dosagens (0, 2.000 e 6.000 mg L-1) do regulador de crescimento ácido indolbutírico (AIB), do tipo de substrato (vermiculita e composto orgânico Mecplant®) e da posição das estacas (apical, intermediária e basal). Os melhores resultados foram evidenciados com as estacas apicais, utilizando o composto orgânico como substrato; no entanto, nas intermediárias e basais, a aplicação de AIB, na concentração de 6.000 mg L-1, foi a que mostrou valores médios mais elevados nas características avaliadas, em casa de vegetação, casa de sombra e pleno sol. A sobrevivência das cepas foi de 100%, tendo a produção de brotações com tendência crescente nas sucessivas coletas. Conclui-se que a propagação vegetativa do pau-jacaré, pela técnica de estaquia com propágulos oriundos de mudas produzidas por sementes, foi tecnicamente viável, principalmente quando se utilizaram estacas apicais ou intermediárias e basais, aplicando 6.000 mg L-1 de AIB e composto orgânico como substrato

    Propagação vegetativa do Jequitibá-rosa (Cariniana estrellensis (Raddi) Kuntze) por estaquia.

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    O presente trabalho teve como objetivo desenvolver uma metodologia para a propagação vegetativa do jequitibá-rosa (Cariniana estrellensis (Raddi) Kuntze), por meio da técnica de estaquia, avaliando-se a sobrevivência e capacidade produtiva das cepas em coletas sucessivas de estacas em jardim clonal. A sobrevivência, o enraizamento, a altura, o vigor e a biomassa radicular e foliar das estacas, em razão da aplicação de diferentes dosagens do regulador de crescimento ácido indolbutírico (AIB) e do tipo de estaca utilizado. O jardim clonal foi constituído de plantas oriundas a partir de mudas de material seminal, com uma densidade de nove plantas por m2, estabelecidas em solo. Foram feitas avaliações quanto ao enraizamento das estacas em dois períodos de tempo diferentes do ano, em casa de vegetação (aos 120 dias), em casa de sombra (aos 140 dias) e em pleno sol (aos 170 dias) após o estaqueamento. A aplicação do AIB não teve efeito na maioria das características avaliadas. No entanto, quanto ao tipo de estaca, as apicais foram as que apresentaram maiores valores para as características estudadas. A sobrevivência das cepas foi de 100% e a produção de brotações mostrou tendência crescente nas coletas sucessivas. Conclui-se que a propagação vegetativa do jequitibá-rosa pela técnica de estaquia é viável, principalmente quando se utilizam estacas apicais, e a aplicação de AIB não mostrou efeitos destacados que indiquem a sua utilização na propagação do jequitibá-rosa pela estaquia

    Enraizamento de estacas de erva-mate (Ilex paraguariensis A. St. Hill.) provenientes de brotações rejuvenescidas.

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    A erva-mate (Ilex paraguariensis A. St.-Hill.) é espécie nativa da América do Sul, de grande importância econômica devido a seu consumo na forma de chás e também vem sendo amplamente estudada nas áreas de farmacologia e biotecnologia. No entanto, tem baixo capacidade de propagação, seja ela sexuada ou assexuada. Um dos principais efeitos da maturação é a perda da capacidade de enraizamento, desta forma, o presente trabalho teve como objetivos observar a influência do rejuvenescimento e aplicação de ácido indol butírico (IBA) no enraizamento de estacas caulinares de erva-mate. Foram confeccionadas estacas a partir de brotações do ano de árvores de 13 anos, assim como de brotos rejuvenescidos, obtidos da decepa de árvores com 17 anos. As estacas foram tratadas com IBA em solução nas seguintes concentrações: 0, 1500, 3000, 4500 e 6000 mg L-1, resultando em 5 tratamentos para cada tipo de estaca. O plantio foi realizado em caixas plásticas preenchidas com vermiculita e casca-de-arroz carbonizada na proporção de 1:1 e após 90 dias em casa-de-vegetação, foram avaliadas as seguintes variáveis: porcentagem de estacas enraizadas, número de raízes/estaca, comprimento das 3 maiores raízes/estaca, porcentagem de estacas vivas, com calos e mortas. A análise estatística mostrou que o material rejuvenescido apresentou os melhores resultados quanto à porcentagem de estacas enraizadas, assim como de número e comprimento de raízes. Já a aplicação da auxina sintética não influenciou no enraizamento das estacas de nenhum dos dois tipos, de modo que os tratamentos com IBA não diferiram entre si estatisticamente
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